Vive la France!
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Este post não é sobre as eleições francesas (embora tenha que me regozijar com a saúde da democracia francesa e - finalmente - com a qualidade da cidadania ontem evidenciada: 85% de participação é um resultado extraordinário, próprio de uma democracia recentemente instaurada; gostei muito de ver os extremismos reduzidos ao local que o próprio nome indica que é o seu: às margens - muito cortesia de Sarko, para sermos honestos; e é de elogiar ainda o bom gosto das suas classes dirigentes, desde uma Ségo com muito bom aspecto - comparemo-la com a señorita Clinton - às acompanhantes de Sarko na vitória:
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Gostam do arzinho de "Ah, pois é, isto de ganhar as eleições tem as suas vantagens."?.
Não, este post, em rigor, nem sequer é sobre a França; é sobre um rochedo no Mediterrâneo chamado Monte Carlo, onde ontem, pelas 14:30, se viu a primeira mão do tradicional duelo anual em terra batida entre o futuro melhor jogador de sempre e o futuro melhor jogador em terra batida de sempre.
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